Canto do Conto no IV Festival de Teatro Gente de Cajazeiras


Foto divulgação
Em sua 4ª edição, o Festival de Teatro Gente de Cajazeiras, vem acontecendo desde o dia 02 de maio deste mês e conta com 61 apresentações programadas para 21 dias, reunindo artistas da Bahia e do Rio de Janeiro em 12 escolas públicas, ONGs, praças, ruas, ônibus e espaços alternativos em um dos maiores bairros de Salvador.


Faltando cinco dias para terminar, quem marca presença no Festival é o Canto do Conto. Quem for conferir a apresentação vai poder assistir as histórias "A Porquinha Chiquita", "Bonequinha Preta" e "Canto Mais Lindo".

A apresentação, que contará com algumas novidades, ocorrerá no Colégio Estadual Oliveira Brito, nesta segunda-feira (18), às 19h.


Confira a programação completa neste link: http://www.ciadeteatrogente.com.br/

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Retrospectiva 2014

                                                        Qual o parâmetro que delimita uma família? O nosso, é o afeto que nos afetou.

Em 2014 estivemos na Creche da Ufba, Legião da Boa Vontade (LBV) e Escola Municipal Paroquial da Vitória. Foram diversos contos desenvolvidos sempre com suporte dos recursos técnicos e criativos. Contos como: Lili Trancinhas (adaptação de Cachinhos Dourados), Menina Bonita do Laço de Fita, A Porquinha Chiquita, Amigos de Repente e O Canto Mais Lindo que já se Ouviu.


 


E foi com alguns desses contos que marcamos presença pela primeira vez em outros espaços. Foram eles: Festa Literária Internacional da Chapada Diamantina, Centro Cultural da Câmara Municipal, na solenidade do Tribunal Regional Eleitoral (culminância do projeto "Eleitor do Futuro") e ainda apresentações de encerramento nos espaços que já marcamos presença constantemente.

"Eu estou refletindo até agora porque foi uma experiência indescritível pra mim" (Ramon Maia)
"A força do trabalho foi muito importante, que pudemos ver pela recepção das pessoas" (Paulo Bassan)
"Nessa FLICH eu descobri que o ápice é você muitas vezes assistir os seus amigos" (Rosselinni Muniz)
"Eu me senti muito honrada por todos terem me incluído como parte desta família" (Izabella de Azevedo)
"Inicialmente só tinha eu e Clarissa, depois que veio Rosselinni e com o tempo, uma família grande assim, não tem explicação" (Dielma Castro)
"Eu espero que esse grupo permaneça assim, unido e acho que o começo foi muito bom" (Leyde Gomes)
"Foi muito bom ir lá na frente apresentar, contar histórias lá em Lençóis" (Olga Ribeiro)
"Estar apresentando com um grupo muito focado, que já está trabalhando há um tempo é muito especial" (Flávio Lima)

Esses foram alguns dos depoimentos feitos por integrantes do grupo quando ainda estávamos voltando da Chapada Diamantina.

Em tempo a família Canto do Conto agradece a todos os parceiros, familiares, amigos e colegas que estiveram presentes neste ano de 2014 e acompanharam o sucesso deste grupo.

Desejamos um 2015 ainda melhor. Que seja ainda mais produtivo, de união, amor, saúde e dinheiro no bolso. Que estejamos ainda melhor neste novo ciclo que se inicia. 


*Lembrando que teremos um tempinho de recesso, aquela pausa para recarregar as baterias! Em breve voltaremos com novidades, combinado?







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O Canto do Conto ocupando os espaços!

Participação em solenidade no TRE-BA
Na última quinta-feira (06/11) o Projeto Canto do Conto marcou presença na solenidade do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), culminância do projeto “Eleitor do Futuro” – parceria do TRE com escolas de Salvador. A iniciativa visava trazer debate, consciência e reflexão aos alunos acerca do processo eleitoral e cidadania. Na ocasião, os (as) estudantes foram premiados pelas melhores redações sobre o tema.


Nesse contexto, nosso grupo apresentou, “A Porquinha Chiquita” e “O Canto Mais lindo que já se ouviu”. Esses contos abordam sobre relações de amizade, perdão, alteridade, tolerância e respeito, dialogando assim, com a temática abordada nas redações. 

Além da contação, as integrantes do Projeto que estiveram presentes na solenidade, leram trechos de cerca de 19 redações de estudantes de escolas de Salvador. Saiba mais informações sobre o Projeto acessando o link http://migre.me/mMkqv

Recordando a FLICH 

Outro grupo que participou da 1ª Festa Literária Internacional da Chapada Diamantina (FLICH), foi o Projeto de Leitura e Arte Maria Torres, na Vila de Iraporanga – Bahia. E foi neste evento que eles nos conheceram e tiveram a ideia de apresentar alguns dos contos contados por a gente (Lili Trancinhas, A Porquinha Chiquita e Joaninha) para a Escola Odilon Torres.

A representação, além de tornar os alunos agentes multiplicadores, nesse caso,  é uma dinâmica pedagógica que as professoras usam para ver o quanto foi fixado no aprendizado através do teatro.

Veja o depoimento de Suzane Duraes (professora e integrante do Projeto): “queridos, do Canto do Conto, estivemos em Lençóis e apreciamos com enorme prazer o trabalho de vocês e ontem apresentamos os textos de vocês para as crianças da escola Odilon Torres, em nossa comunidade. As crianças amaram. Lili Trancinha, A Porquinha Chiquita e Joaninha. Um sucesso. Visitem nossa página. Grande abraço!!”

O Canto do Conto ficou super feliz com seu depoimento Suzana Duraes. Parabéns pela iniciativa do projeto e apresentações!!

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Ser professor

Desenho: Yuri Oliveira
Todo mundo já teve ou terá um professor que o marcou. Esse profissional traz ao seu espaço de trabalho o artefato mais precioso que alguém pode querer adquirir: o conhecimento.  Alguns são temidos, outros amados, alguns são ignorados, outros venerados.  A reação dos alunos quanto ao trabalho do professor está relacionado diretamente a sua postura na sala de aula: alguns professores se limitam a passar o conteúdo pré-estabelecido, outros ultrapassam as barreiras levando aos alunos o amor que sentem pelo seu trabalho. O aluno reconhece de longe o professor que faz por obrigação e o que faz por paixão e isso faz uma grande diferença no final do dia. O projeto Canto do Canto tem o orgulho de ter como mentora a professora Clarissa Braga, mulher que honra a profissão de educadora. Traz o novo com a voz da experiência, traz a correção com o cuidado da reflexão. Mulher que inspira seus alunos a seguirem seus passos, mulher conhecida pela sensatez e sabedoria. Ela bem sabe o que é ser professor, o que é marcar diariamente a vida de seus alunos positivamente, Clarissa bem sabe o que é encantar com o seu jeito meigo e seu modo gentil de nos passar conhecimento, através das suas palavras e do seu exemplo. 

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Canto do Conto apresenta...

Flyer de divulgação

O grupo, que foi destaque na 1ª Feira Literária da Chapada Diamantina, leva a magia da contação de histórias para o subúrbio ferroviário de Salvador.

Na véspera do dia das crianças, 11 de outubro, o Canto do Conto encanta pessoas de todas as idades, às 15h, no Centro Cultural de Plataforma. A entrada custa 1 kg de alimento não perecível, que será doado a uma instituição infantil. As múltiplas apresentações, que estimulam a reflexão sobre importantes valores, aliadas à muita diversão e ao diversificado elenco composto por pessoas de todas as idades e formações, proporcionam ao espectador a imersão no fabuloso e colorido universo da contação de histórias.

Os contos

- Lili Trancinhas: adaptação da história "Cachinhos Dourados" - enquanto espera o mingau de milho esfriar, a família de raposos (mãe, pai e filha) passeia. Uma menina de trancinhas que passava pela porta ouve um vento e, com medo, resolve entrar na casa. 

- A Porquinha Chiquita: uma porquinha, depois de muito tempo vivendo em uma feira, foi vendida a um fazendeiro e ao chegar a fazenda é excluída por outros animais que, para justificar diziam: "quem anda com porcos, farelos come".

- O canto mais lindo que já se ouviu: todos os dias a menina Joaninha vê um passarinho cantar na sua janela. Chateada porque o passarinho não fica muito tempo, ela resolve prendê-lo em casa. Mas, o passarinho começa a ficar triste e pára de cantar.

- Amigos de Repente: em uma cidadezinha chamada Findimundo, existia um violeiro de prenome Honorato, que todo fim de tarde ia para a pracinha cantar músicas bonitas. Mas, entediado, ele começou a cantarolar os "causos" dos moradores do lugar. Até que chega na cidade um outro violeiro chamado Ramon... 

Saiu na mídia

Será a segunda vez que os integrantes sobem ao palco, antes disso as histórias foram contadas no palco do Centro Cultural da Câmara Municipal de Salvador, às 14 horas, para crianças da Escola Municipal Costa Lima, do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) e da ONG Bahia Street. Na semana passada o site Correio 24 horas  e Ibahia divulgaram a apresentação do projeto no Centro Cultural Plataforma. 

Confira a matéria na íntegra, através do link: http://migre.me/md2V5







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Grupo apresenta conto novo na creche

Nesta última sexta-feira (26/09), o Canto do Conto fez mais uma visita à Creche da UFBA, a primeira desde que o grupo retornou da Chapada Diamantina, com o conto “Sabe o quanto eu te amo”.

O conto narra a história da Mamãe Coelho e da Coelhinha e apresenta como foco principal a noção de tamanho para as crianças de uma forma didática e lúdica, onde mãe e filha mostram através de gestos e movimentos o tamanho do amor que sentem uma pela outra. O Interessante é refletir a interação das crianças com a narrativa, tem em vista que em sua maioria (a história foi contada para crianças de até 3 anos e 11 meses) já detinham essa noção.



Apresentaram na Creche, as estudantes: Rosângela Barbosa e Rosselinni Muniz.


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Grupo volta a se apresentar na LBV

Grupo com a turma da LBV
Na última segunda-feira (22), três integrantes do Projeto voltaram a se apresentar na Legião da Boa Vontade (LBV), localizada na Ribeira. É a segunda apresentação no local e desta vez foram: Cris Adder, Rosângela Barbosa e Jéssica Ndukwu.

Elas levaram o conto “O canto mais lindo que já se ouviu”, que narra (por Jéssica Ndukwu) à história de um passarinho (Rosângela) que cantava todos os dias na janela de Joaninha (Cris Adder), mas, encantada com o canto do bichinho ela começou a ficar triste porque achava que ele ficava pouco tempo, foi então que teve a ideia de prendê-lo em casa.

O blog conversou com uma das participantes, a Rosângela Barbosa, confira na íntegra o depoimento dela:

Para mim foi uma experiência bem positiva, muito bacana apresentar o Canto mais lindo que já se ouviu, porque é dança e eu tenho contato com a dança desde criança, achei interessante ver que as crianças ficaram muito vidradas quando viam as personagens da Joaninha e o passarinho dançando, os olhinhos delas estavam brilhando. E isto é um meio de retorno que elas estão dando a nós naquele momento. Assim como da primeira vez, nós fomos bem recebidas na LBV. Desta vez apresentamos apenas para uma turma, que foi a turma A, com crianças entre 7 e 8 anos. A gente pôde perceber que eles entenderam a historinha e o mais interessante é que eles ficaram mais preocupados com a Joaninha, diferente de outros momentos nos quais eu percebi que quem assiste geralmente fica mais preocupado com o fato do passarinho estar preso, e eles ficaram ligados na tristeza de Joaninha quando o passarinho vai embora. Tanto que tem nessa parte, que já é o final a gente canta um música (no momento que o bichinho é solto pela menina) e ouvimos as crianças olhando para ela e comentando, “olha, ela tá triste”, “ela tá deitada”, foi quando paramos, levantamos Cris, chamamos as crianças e dançamos todos juntos.”


Fique ligado no nosso blog e na nossa página do Facebook porque vamos estar sempre atualizando o que acontece no Projeto.

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FLICH: participantes do Canto relatam suas experiências

Grupo se prepara para apresentar
Há duas semanas e meia o blog do Projeto postou a preparação do grupo para a apresentação na Festa Literária da Chapada Diamantina – FLICH, em Lençóis. Foram várias semanas de ensaio, reunião e organização para que tudo corresse bem durante a viagem. Além de apresentar, o maior objetivo era também o de deixar uma impressão positiva em adultos e crianças. Os integrantes passaram quatro dias na cidade de Lençóis, e mesmo tendo os ensaios e a apresentação, tiveram a oportunidade de conhecer diversos locais da região.

Confira as entrevistas que foram feitas com alguns dos integrantes do Canto do Conto, antes mesmo deles chegarem à Salvador. Nelas os leitores vão poder conferir o que eles acharam desta primeira experiência e citam alguns momentos marcantes, não só das apresentações, mas, da viagem como um todo.

Grupo chega ao local da apresentação
Como foi a experiência para você?

Rosselinni Muniz: muitas pessoas podem pensar que o ápice de um espetáculo é o momento de estar no palco, mas, nessa FLICH eu descobri que o ápice é você muitas vezes assistir os seus amigos no momento deles, ver aquela emoção, aquela energia e olhar pra o rosto da plateia, ver a reação das crianças, que elas estão interagindo, entendendo, que como a gente costuma dizer, “estão dentro da nuvem da contação de histórias”, esse pra mim foi o ápice. E saber que a gente trabalhou tanto tempo, está construindo tantos momentos, de estresse, aflição, angústia, tristeza, mas, que foram superados por momentos de alegria, diversão, compreensão, momentos de aprendizado.

Izabella de Azevedo: foi minha primeira viajando com a galera da faculdade e eu me senti muito honrada por todos terem me incluído como parte desta família apesar de chegar agora e cair de paraquedas, adorei o trabalho. É muito satisfatório a gente poder ver as apresentações, os seus amigos apresentando e ver que o fruto de tanto ensaio e esforço, depois ver o sorriso, foi muito recompensador e eu amei a viagem, foi muito bom e que se repitam mais experiências assim.

Dielma Castro: ver o Canto do Conto em um festival de literatura que é “internacionalmente conhecido” e ainda mais na Chapada Diamantina que é o território que eu amo de coração é formidável, principalmente porque eu vi o projeto praticamente nascer, inicialmente só tinha eu e Clarissa, depois que veio Rosselinni e com o tempo, uma família grande assim, não tem explicação.

Leyde Gomes: como Clarissa disse, essa é a primeira de muitas experiências, de muitas viagens que a gente vai ter. Eu espero que o grupo permaneça assim, unido e acho que o começo foi muito bom. Por tudo, pelo lugar, pelas pessoas e pelo trabalho realizado. Espero estar em todas daqui para frente.

Paulo Bassan: o grupo me impressionou muito porque com leveza e alegria conseguiu demonstrar muita responsabilidade. A força do trabalho foi muito importante, que pudemos ver pela recepção das pessoas. Foi uma experiência incrível e um momento muito importante pra mim, pra me integrar ao grupo.

Joanice Costa: primeiro eu gostaria de agradecer a Tarsila pelo convite ao grupo, ao nosso Projeto, o Canto do Conto, o acolhimento dela ao grupo, e a Clarissa Braga que sonhou e idealizou esse grupo o qual está agora florescendo e trazendo frutos. E assim, a minha experiência foi extremamente gratificante na FLICH por vários motivos e um dele é a minha neta estar participando desse sonho.

Olga Ribeiro (neta de Joanice Costa): foi muito bom ir lá na frente apresentar, contar histórias lá em Lençóis. Eu gosto muito de participar do Canto do Conto.

Flávio Lima: quero aproveitar para agradecer pela oportunidade de estar em um evento como a FLICH, que acontece em um ambiente muito lindo ao qual eu tenho um amor muito grande, e fazer parte de um projeto como esse, que é muito especial pra mim. Estar apresentando com um grupo muito focado, que já está trabalhando há um tempo é muito especial, ver a gente levar alegria é muito revigorante. O projeto tem sido um ambiente enriquecedor, levar essa energia positiva para os pais, crianças não tem preço. Espero que a gente sempre foque nisso, na nossa alegria, o Canto está sempre no meu coração.

Ramon Maia: eu estou refletindo até agora porque foi uma experiência indescritível pra mim. Primeiro
Conto "Amigos de Repente"
porque me fez pensar sobre muita coisa boa, me fez ver muita coisa boa, e também a experiência de estar com um grupo que eu gosto, fazendo o que amo fazer, que é levar a minha arte, levar alegria para as pessoas, e eu acho que essa é função do artista. Estar nesta Festa Literária levando minha arte com pessoas que eu gosto, fazendo uma coisa pra deixar uma pessoa que eu amo que é Clarissa, muito feliz, foi a realização de um sonho. É muito bom quando você compartilha seus sonhos, quando você os agrega aos de outras pessoas, você se torna um ser mais completo, foge da perspectiva do sonho individual e da realização pessoal, agrega valor e isso torna as pessoas muito felizes.

Fernanda Barros: cada segundo dessa viagem foi especial. Ver a "família Canto do Conto" crescendo, produzindo mais e mais é muito emocionante. Estamos falando da realização e aprendizado profissional de cada um enquanto grupo, artista, profissional (seja qual for área) e estudante. Agradeço a Clarissa Braga por dar a oportunidade de conhece-la, a esse projeto tão bonito, bem feito, feito com amor, carinho e dedicação.

Qual foi o momento mais marcante?

Ramon Maia: Estou muito feliz, realizado, voltei outra pessoa, a convivência na casa amarela (a casa que a gente ficou todos esses dias) foi muito boa. São lembranças que vou levar para o resto da minha vida, de momentos muito bons. Eu me sinto realizado profissionalmente e enquanto pessoa, e ainda tive um tempo pra mim e os meus amigos.

Dielma Castro: O momento mais marcante foi ver as crianças na plateia interagindo, acompanhando cada história que ia sendo contada por nós, tudo que íamos fazendo em cena. 

Paulo Bassan: Pra mim a experiência mais marcante foi quando nós passamos pela cidade chamando as crianças, chamando a atenção da cidade e entramos no clima da apresentação, a gente também conseguiu chamar várias mães e crianças para o local, e elas adoraram, vibraram, todos dançaram, foi muito bacana.

Fernanda Barros: ver o fechamento de todas as apresentações. Ver pais e crianças empolgados com aquilo tudo que estava vendo, e a sensação de dever cumprido é maravilhosa, esses foram, pra mim, os momentos mais marcantes.

Rosselinni Muniz: a oportunidade de estreitar laços e viver aquilo que pra alguns é, “poxa, é só um curto espaço de tempo”, mas, que pra mim não tem preço, não tem preço mesmo. A FLICH foi top, cada momento foi muito intenso mesmo.

Flávio Lima: a energia, o sorriso no olhar das crianças, das pessoas ao ver a gente levando e transparecendo alegria, isso foi muito especial.

Joanice Costa: a experiência mais marcante foi sair às ruas de Lençóis chamando as crianças. Vê-las sendo receptivas a nossa proposta, a alegria que a gente estava colocando e elas respondendo, chegar ao Mercado e encontrar aquelas carinhas todas lá nos olhando, ávidas e desejosas de sonhar junto com a gente.

Joanice, como é atuar junto com sua neta em um espetáculo?

Joanice Costa: é uma emoção que não tem preço, não tenho palavras para explicar, porque é um pedaço de mim que está participando, se desenvolvendo, convivendo com pessoas bacanas e eu sei que esta experiência ela vai levar para a eternidade, para a vida dela. Que bom estar junto com estas pessoas.  

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Integrantes se preparam para apresentação na FLICH

Reunião pós ensaio
Convidado para integrar a programação da Festa Literária Internacional da Chapada Diamantina, o grupo passou as últimas semanas se preparando para as apresentações. Na manhã do sábado (06), apresentam as histórias: “Lili Trancinhas, A Porquinha Chiquita, O canto mais lindo que já se ouviu e Amigos de Repente”.

Ramon Maia e Thiago Honorato
É a primeira vez que a “trupe” se apresenta fora de Salvador e ainda, em um Festival, por isso, a expectativa é muito grande.  “Já tem um tempo que Clarissa vinha me chamando para entrar no Projeto, mas, isso só aconteceu há dois meses, e já chegar com essa responsabilidade dá um tensão muito grande”, conta o integrante do Projeto, Thiago Honorato.

“Queria agradecer a vocês de antemão pelo companheirismo e alegria que tem sido trabalhar com vocês, desejo para nós uma viagem cheia de bênçãos e de realização pessoal”, deseja outro integrante, Ramon Maia.

A expectativa é que a apresentação acontece no Mercado Municipal de Lençóis – Chapada Diamantina, para crianças, jovens e pais. Não deixem de acompanhar aqui os registros da viagem.

FLICH

A Festa Literária Internacional da Chapada Diamantina, em sua primeira edição, nasce com a proposta de se tornar um evento anual de ações integradoras nas áreas de literatura, educação e cultura, unindo pensares e saberes enquanto forças produtoras de transformações socioculturais para a comunidade local e para os visitantes.

Realizada pela Universidade do Estado da Bahia em parceria com a Associação EcoViva e a Prefeitura Municipal de Lençóis, a FLICH tem como objetivo principal estimular práticas de leitura na região da Chapada Diamantina, apresentando produções literárias regionais e nacionais através de diversificada programação cultural para todas as idades, com mesas-redondas, palestras, rodas de diálogos com escritores, saraus, cafés literários, cine debates, shows artísticos e manifestações culturais.


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Projeto é bem recebido ao ser apresentado em Congressos

Na última semana de agosto, o Projeto Canto do Conto foi apresentado por integrantes em dois
congressos. Enquanto os estudantes Fernanda Barros e Pedro Almeida apresentaram o artigo “Entre o real e o imaginário”, as estudantes Rosselinni Muniz, Iana Marques e Dielma Castro juntamente com a professora e coordenadora do Projeto, Clarissa Braga, apresentaram o trabalho “Apropriações possíveis sobre conflitos interculturais a partir de contação de histórias”.

X Enecult


Palestrantes e participante do Canto
Coordenada pela integrante do Projeto Narrativas da Chapada Diamantina, Juliana Kalid Coelho, a mesa “Culturas e Infância” teve apresentação de trabalho dos alunos e integrantes dos Projetos, Fernanda Barros, Pedro Almeida e Juliana Kalid. Foram eles, “Entre o real e o imaginário” e “Por um deslocamento do olhar: Considerações sobre a infância a partir do filme “O Espelho””.  Além destes, foi apresentado o artigo “O Cinema sob o olhar infantil”, de Marcelle Khouri da Uesb.

Pedro Almeida e Fernanda Barros
A primeira apresentação falou da importância do trabalho desenvolvido pelo Canto do Conto, o que é o projeto, além da experiência com a temática, narrativa e oralidade. Já o segundo, buscou uma reflexão sobre a capacidade das crianças de participarem ativamente da cultura em que fazem parte. Enquanto que o terceiro tomou com base o programa ao qual faz parte em Vitória da Conquista, Janela Indiscreta.

Confira o que rolou nesse e em outros eixos temáticos através do blog do Encontro.


X Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação


Dielma Castro e Iana Marques
Participando pela primeira vez do Congresso Luso-Brasileiro de História, sediado na cidade de Curitiba, no Paraná, no campus da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), o Projeto Canto do Conto foi representado através do artigo “Apropriações possíveis sobre conflitos interculturais a partir de contação de histórias”.



Paras as meninas que produziram o artigo a experiência foi maravilhosa pela oportunidade de estar em um
Dielma Castro e Rosselinni Muniz
espaço fora de Salvador para falar sobre o trabalho desenvolvido pelo Projeto, e ainda, contar a experiência delas nesse processo. Sem contar a importância em apresentar em um Congresso que se faz importante por abrir espaço para se discutir educação,  e as várias formas de fazer.

Fique ligado nas novidades do Projeto aqui no nosso blog ou através da nossa página do Facebook: Canto do Conto.

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Primeiro dia do X Enecult conta com representantes do Canto do Conto

Sala de Vídeo-conferência do PAF3 - Ufba
Na última quarta-feira (28), os estudantes do Bacharelado Interdisciplinar em Artes e Humanidades, Fernanda Barros e Pedro Almeida, respectivamente, apresentaram o artigo “Entre o Real e o Imaginário” no eixo temático Culturas e Infância do X Enecult.


A proposta do trabalho foi organizar um estudo circunscrito na cultura da infância, sendo a aprendizagem e a absorção da criança a temática central, tendo como base a relação das teorias e uma experiência vivenciada, em 2013, no Projeto. 

Um dos grupos do Projeto de contação de histórias para crianças promoveu momentos de interação, ao contar na Creche da Ufba para crianças de 3 a 3 anos e 12 meses, a história “A Porquinha Chiquita”.

O conto “A Porquinha Chiquita” narra à história de uma porquinha que após muito tempo vivendo com um feirante foi vendida a um fazendeiro e ao chegar à fazenda era excluída por outros animais e para justificar, diziam: “quem anda com porcos, farelos come”. A ideia central apresentada é a de que se deve respeitar o próximo e a de que as aparências podem enganar, pois, Chiquita por ser uma porca é vista como um animal sujo, o que é desmistificado quando ela pega todo o lixo jogado pelos outros animais e faz reciclagem.

O conjunto do trabalho procura trazer a perspectiva de que as narrativas infantis podem apresentar uma oportunidade positiva na educação das crianças, levando em consideração que os contos que permeiam o universo das crianças são dotados de personagens que marcam o imaginário delas por muito tempo.

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Pela primeira vez o Projeto Canto do Conto se apresenta na LBV


Grupo se prepara para apresentação na LBV
No dia 4 de agosto de 2014, a primeira segunda-feira do mês, as estudantes da Ufba, Rosângela Barbosa, Jéssica Ndukwu, Cris Adder, Olívia Nascimento e Izabela de Azevedo apresentaram o conto “A Porquinha Chiquita”, do projeto Canto do Conto (extensão do grupo de pesquisa “Narrativas quilombolas da Chapada”), na Associação, localizada na Rua Porto dos mastros, na Ribeira, para crianças de 6 a 12 anos.

Grupo interage com as crianças
O conto “A Porquinha Chiquita” narra a história de uma porquinha que após muito tempo vivendo com um feirante foi vendida a um fazendeiro e ao chegar à fazenda era excluída por outros animais que para justificar, diziam: “quem anda com porcos, farelos come”. A ideia central apresentada é a de que se deve respeitar o próximo e a de que as aparências podem enganar, pois Chiquita por ser uma porca é vista muitas vezes como um animal sujo, o que na verdade não é o caso e isso é trazido no conto através de uma conscientização para as crianças, mostrando ainda o quanto é importante a reciclagem, ação desempenhada pela porquinha, quando ao ver que os outros animais jogam todo o lixo onde ela fica, começa a separar todo o material.

 Bem recebidas no espaço, as integrantes do projeto passaram quase todo o dia e tiveram a oportunidade de não só se apresentarem, mas, de conhecer o espaço, as crianças e ainda, de almoçar com os educadores e funcionários.  

Durante as apresentações as crianças ficaram muito atentas e no final tiveram a oportunidade de interagir com as personagens, a narradora, e ainda expressarem que aprenderam com a história a não maltratar os amiguinhos, não jogar lixo no chão e reciclar.

Após o bate-papo foi muito abraço! Abraços para todos os lados e quando passavam pelos corredores as crianças gritavam chamando pelos bichinhos. Foi possível identificar que eles adoraram a experiência do primeiro contato com o grupo e em contrapartida, o grupo ficou muito emocionado com a primeira experiência, não só em contar histórias, mas, de apresentar na Instituição.

"Sobre a LBV"

Fundada em 1950 pelo poeta e radialista Alziro Zarur, a Legião da Boa Vontade é uma associação civil de direito privado, beneficente, filantrópica, educacional, cultural, filosófica, ecumênica, altruística e sem fins econômicos, reconhecida no Brasil e no exterior por seu trabalho nas áreas da educação e da assistência social. Em todo o país, a instituição vem ampliando as suas ações por meio de mais de 70 lares para idosos e escolas.

Para isso, aplica, com muito sucesso, em sua rede escolar e em seus programas a Pedagogia do Afeto, que norteia a educação de crianças de até 10 anos de idade, e a Pedagogia do Cidadão Ecumênico, ministrada a partir dos 11 anos. Todo o trabalho é realizado graças ao apoio de voluntários e parceiros que, juntos, promovem a solidariedade àqueles que mais precisam. 

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Programação do X Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação conta com integrantes do Projeto

Campus da PUC-PR
Na última semana de agosto, do dia 25 a 28 de agosto (segunda a quinta), acontecerá o X Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação em Curitiba, no campus da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).
Na tarde do segundo dia do evento, a coordenadora do Projeto, Clarissa Braga, e as estudantes e também integrantes do Projeto, Dielma Castro, Iana Marques e Rosselinni Muniz apresentarão o artigo “Apropriações possíveis sobre conflitos interculturais a partir de contação de histórias”. O trabalho integrará o Eixo Temático: História das culturas e práticas educativas.
A realização é do Grupo de Trabalho de História da Educação da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação e a Secção de História da Educação da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, com o apoio da Sociedade Brasileira de História da Educação.

Com o tema geral: Percursos e Desafios na História da Educação Luso-Brasileira, o evento contará com a participação de profissionais do campo da História da Educação representados por pesquisadores e professores destes dois países.

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Integrantes do Canto do Conto participam de Congresso no Rio de Janeiro

Fundação Casa de Rui Barbosa


















Os textos “Reflexos sobre o direito cultural a partir do patrimônio imaterial da Chapada Diamantina” e “Os enunciados e as narrativas: contos e poesias que trazem a história de Exu” de autoria da Professora e Coordenadora do Projeto Canto do Conto, Clarissa Braga (coautor, Vlamir Marques) e a estudante e integrante do Projeto, Fernanda Barros, respectivamente, foram apresentados nas Mesas de debates “Patrimônio Imaterial I” e “Política Cultural e Educação” do V Seminário Internacional de Políticas Culturais da Fundação Casa de Rui Barbosa, entre os dias 7,8 e 9 de maio, no Rio de Janeiro – Brasil.

Destacou-se na apresentação do primeiro texto citado a perspectiva do direito cultural, a diferença entre as expressões “direito à cultura” e “direito cultural” – a partir da ótica do teórico José Estênio Cavalcante. Fora discutido também a Declaração Universal, quando cita a diversidade cultural (itens I e II – As formas de expressão e Os modos de se fazer e viver).

Clarrisa Braga e Vlamir Marques
A título de esclarecimento falou-se sobre os “27 Territórios de Identidade”, nomenclatura utilizada pelo Governo do Estado para atender as demandas específicas das regiões do Estado da Bahia. O estudo  traz um trabalho desenvolvido no município de Piatã (região da Chapada Diamantina) que tinha objetivo mapear e identificar as superstições, os seres encantados nas históricas contados pela comunidade.

O segundo texto diz respeito a uma produção artística de núcleo de teatro de Alagoinhas, interior da Bahia. O objetivo era analisar a produção e encaixar o estudo sobre narrativa e oralidade. Na apresentação do trabalho, realizada no último dia do Congresso, destacaram-se abordagens sobre o método utilizado para elaborar o artigo e apresentação do mesmo, a trajetória do grupo, que com 16 anos de criado focam seu trabalho em trazer para a cena a cultura afro-baiana. 

Quantos a teoria, ao falar em narrativa e oralidade, citou-se, Aílton Krenak, Walter Ong e Paul Zumthor. Ambos analisam a importância das histórias que são contadas dentro das comunidades, o não artifício (muitas vezes) da escrita e ainda, a não utilização (ou necessidade, como defende Krenak) da cronologia, ou seja, de datar as histórias contadas.

Fernanda Barros
Nas mesas acompanhadas pôde-se discutir temas como alta cultura, cultura popular, democratização de acesso aos museus do país, gestão cultural como responsabilidade do Estado (incluindo aí a diferença entre assistencialismo e lógica de mercado), bem como a aplicabilidade dessas questões em projetos desenvolvidos em determinadas regiões do Brasil, como é o caso do projeto “Rede Educação Griô”, uma rede independente e coletiva de artistas-educadores que atuam através de ações sistemáticas em educação e cultura.


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Coordenadora do Canto do Conto ganha prêmio literário


Nesta ultima terça-feira, dia 02-06-2014, Governo do Estado premiou obras literárias de Clarissa Braga,  pesquisadora e coordenadora do projeto Canto do conto e do Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura ( CULT ).  Clarissa teve  duas obras selecionadas no edital  de obras de li­te­ra­tura in­fantil,  ” Amigos de re­pente” e ”O canto mais lindo que já se ouviu”.  Durante a entrevista a autora afirma: “Muitas cri­anças irão se ver nas obras porque elas re­fletem um pouco da cul­tura do in­te­rior, que é di­fe­rente do que se vê na ci­dade”
Iana Marques e Samara Andrade,  orientandas de Clarissa no projeto Canto do Conto, também  foram premiadas por obras e ilustração neste mesmo edital.

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Sonhos compartilhado no IX ENECULT


Encontro de Lydia Hortélio e Clarissa Braga


Compartilhando de sonhos em comum, Lydia e Clarissa fomentaram discussões sobre a cultura da infância. Temas como a identificação da cultura da infância, a aproximação de gerações através do lúdico, o problema da hegemonia nas escolas foram abordados no segundo dia do IX ENECULT.

"A escola não deve ser lugar de legitimação do saber. Ela deve ser um lugar de compartilhar saberes (...) Você (a escola) vai diminuindo sonhos para padronizar."
-Clarissa B. Braga, IX ENECULT;


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Lydia Hortélio no IX ENECULT


"Não é preciso asas para fazer um sonho. É preciso mãos, peito, vontade de fazer." -Lydia Hortélio, IX ENECULT

Em visita à Mesa de Cultura e Infância, Lydia Hortélio contribuiu para o debate e apostou em um tempo, no qual as crianças não sejam invisíveis, mas que sejam vistos como agentes capazes de responder com sua inocência as problemáticas contemporâneas na simplicidade da infância.

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Cultura da infância em debate no IX ENECULT

O Projeto Canto do Conto foi apresentado no IX ENECULT por Clarissa Braga e Dielma Castro. Para além da explanação acerca do projeto, elas defenderam os contos como outro referencial para as crianças, diferentes dos que elas estão acostumadas a ver através dos livros didáticos ou dos clássicos da literatura infantil, o qual pode ser uma ferramenta capaz de suscitar a autonomia e criticidade nas crianças.

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